
Os Lençóis Maranhenses são um dos tesouros naturais mais impressionantes do Brasil. Um céu intensamente azul cobre dunas de areia branca esculpidas pelo vento, intercaladas por lagoas cristalinas que transformam a paisagem em um cenário quase surreal — único no mundo.
Mas para viver essa experiência em sua plenitude, é fundamental escolher a época certa. A alta temporada, quando as lagoas estão cheias e o clima é predominantemente ensolarado, vai de junho a agosto.
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Para quem pretende visitar o novo Patrimônio Natural da Humanidade reconhecido pela UNESCO em 2025, a Civitatis reuniu cinco dicas essenciais para planejar essa viagem inesquecível:
1. Faça uma parada estratégica em São Luís
Para quem sai das regiões Sul e Sudeste, o trajeto até os Lençóis pode ser cansativo. Primeiro, é necessário um voo até São Luís, seguido por um transfer terrestre de cerca de 4 horas até uma das cidades-base do parque, como Barreirinhas ou Santo Amaro do Maranhão. A dica é pernoitar em São Luís na ida e/ou na volta para evitar o desgaste de combinar voo e estrada no mesmo dia. Além disso, vale a pena explorar a capital maranhense, especialmente durante as festas juninas, quando o Centro Histórico ganha ainda mais charme e cores.
2. Barreirinhas é a maior cidade, mas também a mais distante
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses pode ser ado a partir de três locais: Barreirinhas, Santo Amaro do Maranhão e o vilarejo rústico de Atins. Barreirinhas é a maior cidade e oferece melhor infraestrutura de hospedagem, comércio e serviços, mas também é a mais distante das lagoas. Em média, o trajeto até o parque dura cerca de uma hora em veículos 4×4, por estradas de terra esburacadas, e você muito provavelmente estará sentado em um banco na traseira aberta. Já a partir de Santo Amaro, esse deslocamento é mais curto e tranquilo — cerca de 20 a 30 minutos. Vale considerar esses fatores ao escolher onde se hospedar.
3. Os Lençóis são incríveis, mas há muito mais a explorar
As dunas e lagoas são, sem dúvida, o ponto alto da viagem, e vale a pena fazer pelo menos 2 ou 3 eios para conhecer diferentes áreas do parque. Afinal, as lagoas variam entre si e cada eio revela paisagens únicas. Mas não se limite às lagoas, diversifique seu roteiro e faça outras opções de eio, como a flutuação no rio Formiga, o eio noturno para observar o plâncton brilhante, ou a famosa lancha pelo rio Preguiças. Assim, você desfruta mais do que a natureza abundante da região tem a oferecer.
4. Escolha com atenção as empresas de eio e transfer
Esta é uma viagem em que o viajante obrigatoriamente terá que contratar prestadores de serviço como transfers, trajetos de lancha (para ir de Barreirinhas para Atins, por exemplo), entre outros. O parque tem o controlado e todos os eios e deslocamentos precisam ser feitos com empresas autorizadas. Não é possível visitar por conta própria. Para garantir uma boa experiência, é fundamental escolher muito bem as empresas contratadas. Muitos turistas relatam experiências negativas com empresas locais que pecam na pontualidade, qualidade ou organização. Com a Civitatis, o viajante pode reservar com confiança: todos os prestadores am por um processo rigoroso de seleção e qualidade, garantindo uma experiência segura e tranquila.
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5. Não vá embora sem provar os sorvetes regionais
Depois de um dia explorando as dunas, nada melhor do que se refrescar com os sorvetes artesanais típicos da região. Sabores como bacuri, buriti, murici, castanha e cajá são imperdíveis. As sorveterias são points das cidades-base e vale muito a pena a visita. Em Barreirinhas, experimente o sabor Atins na Bolinha Sorvetes. Em Atins, vá até a sorveteria do Restaurante Ça Va. E em Santo Amaro do Maranhão, conheça a Sorveteria Quero-Quero.
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